sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Singela lembrança

Foi com extrema consternação que recebi ontem a notícia da morte de uma amiga.
Sem estar particularmente dentro do assunto em relação à causa e desconhecendo possíveis complicações físicas, não posso deixar de pensar no quão efémera é a situação e no quão curta é a existência. A Inês tinha 35 anos.
Sei que soa a cliché, mas as mortes precoces, ainda para mais a de uma pessoa com quem tive o prazer de privar, põem à prova a ideia que temos da nossa própria mortalidade. É profundamente triste ver partir alguém que tinha tanto para dar e usufruir da vida.
Mas, como diria o meu pai: "Para morrer, basta estar vivo". E tem toda a razão! Por muito que isso nos pareça frio e redutor, a morte é incondicional e é a única certeza de vida.
Os meus pêsames silenciosos para os familiares e amigos mais próximos. Certamente esta será uma das horas mais difíceis.

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